Quinta- feira, 13 de novembro de 2014.
Chegou o grande
dia, a realização de nossa oficina de grafitagens! Após, oficinas ministradas
sobre o gênero textual grafitagens e literatura marginal foi concretizada o
grafite nos muros do CIEP 380 Joracy Camargo com todos os bolsistas, a
coordenadora Cláudia Fabiana e Anderson Brandão ( supervisor geral do projeto )
e os alunos envolvidos das turmas: 1001,1002,1003,1004 e 1005.
23 de outubro - GRAFITE É UM GÊNERO?
Está oficina foi divida nos seguintes momentos:
1° Momento
Neste momento,
apresentamos o conceito e estrutura dos gêneros textuais “grafitagens” sendo
este gênero o título do subprojeto.
2° Momento
Neste momento, mostramos do
gênero textual como grafite através de slide e imagens. Lembrando o conceito
trabalhado anteriormente em outra oficina sobre gênero textual.
3° Momento
No terceiro momento,
explicamos sobre a diferença de grafite e pichação e após isso, mostramos
imagens de grafites de rua.
4° Momento
Neste momento, fizemos
a dinâmica com os alunos sobre a interpretação de textos verbais e não verbais
com imagens e escritas de grafites. Esta interpretação foi totalmente oral com
os alunos de forma dinâmica.
5° Momento
No último momento, foi
a dinâmica com os alunos sobre a construção de textos verbais e não verbais com
estrutura de grafitagens. Esta atividade foi realizada em grupo e exposta para
todos presentes.
09 de Outubro - MONITORIA DE APOIO À ESCRITA.
Esta monitoria foi dividida nos seguintes momentos:
1°
Momento
Neste
momento, apresentarmos alguns textos produzidos pelos alunos, que contenham
erros, como erros de concordância, repetição de termos, pontuações e coesão e coerência.
A seguir, exibiremos os mesmos textos corrigidos, fazendo uma comparação entre
um e outro, deixando claro para os alunos quais foram os erros e mostrando a
importância da coesão e coerência nos textos e o uso da gramática normativa na
escrita. Explicamos também, a diferença de variação linguística e erros
gramaticais.
2° Momento
No segundo momento, exibimos imagens que contenham frases que utilizem um certo jogo de pontuação, mudando
completamente o sentido se acrescentadas vírgulas ou diferentes pontos.
Destacando assim, a importância da pontuação para a coesão e coerência do
texto.
3°
Momento
Neste
momento, exibimos o vide´da música “Inútil”, do grupo
Ultraje a Rigor. E após, apresentamos ação da música, com a
“correção”, deixando a letra da música dentro das regras gramaticais. Os alunos
receberão as duas letras e fazendo dinâmica, cantando a nossa música
adaptada.
4° Momento
No
último momento, foi realizado e corrigido os exercícios propostos.
11 de setembro – Feira Nordestina no Joracy Camargo
Hoje, foi a culminância do projeto “ Feira Nordestina”, na
escola realizado pelos alunos do primeiro ano do ensino médio. Neste dia nós
bolsistas estávamos como jurados da competição entre as turmas onde foram
apresentadas tarefas que foram designadas anteriormente. Cada tarefa havia
pontuação entre 5 á 10 pontos que ao final a turma que obtiver maior pontos de
todas as tarefas receberá um prêmio.
Este prêmio é a visita à visita ao Centro Luiz Gonzaga de Tradições
Nordestinas, mais conhecido como Feira de São Cristóvão, ou somente Feira
Nordestina. Algumas tarefas realizadas pelos alunos foram: danças, desfiles de
roupas típicas das cidades nordestinas, tendas com decoração, comida ,
confecção de bandeiras do estado em
forma de artesanato ( cada turma ficou responsável por uma cidade, ou seja
confeccionou a bandeiro no qual lhe foi designado), e construções de repentes
entre os alunos.
Os alunos estavam eufóricos com a culminância, todas as turmas participantes
trabalharam efetiva na culminância com bastante criatividade. O que mais me
chamou a atenção foi a facilidade dos
alunos trabalharem em grupo, ou seja um ajudando ao outro com único objetivo,
além de ter agregado conhecimentos culturais de nossa nação.
Nossa relação com os alunos foram ótimas, pois quando chegávamos
em alguma tenda eles queriam nos mostrar
tudo, tanto o que haviam produzido quanto como foi produzido.
Quinta, 04 de setembro de 2014.
REALIZAÇÃO DA SEGUNDA OFICINA
Hoje, realizamos a nossa segunda oficina na escola. Falamos sobre a Literatura de Cordel, e, de acordo com esse tema, exploramos outros assuntos, como a tipologia textual expositiva-informativa, a variação linguística diatópica, que é a variação regional, e, contextualizamos a baixada fluminense com a região nordeste, mostrando para os alunos, novamente, a nossa proximidade com a cultura nordestina. Apresentamos dois autores de Cordel, moradores da baixada, sendo eles, o Jota Rodrigues, mais conhecido como "Seu J.", e Cláudio Aragão, que era morador do nordeste, e deixou a região em busca de melhores condições de vida. Hoje, representa o Cordel em Duque de Caxias, e assumiu uma cadeira na Academia Brasileira de Literatura de Cordel.
Iniciamos a apresentação com a música "Literatura de Cordel", de Francisco Diniz. E, após explicarmos o conceito de Cordel, exibimos como exemplo, o vídeo da abertura da novela Cordel Encantado, muito assistida pelos alunos, sendo uma novela exibida há pouco tempo. E para exemplificar a variação linguística, exibimos um vídeo de Cordel animado . Ao final da oficina, entregamos uma folha com o resumo de tudo que falamos para os alunos e com algumas explicações sobre a estrutura de uma poesia de Cordel. E passamos como atividade a elaboração de uma poesia por eles, com o tema sendo a baixada fluminense.
Quinta, 28 de agosto de 2014.
REALIZAÇÃO DA PRIMEIRA OFICINA
Hoje, foi o dia da nossa primeira oficina com os alunos. Minha dupla foi o outro bolsista Flávio Cristian. Apresentamos aos alunos, o conceito de
Repente,utilizamos o caso de Luiz Gonzaga para exemplificar o gênero obituário.
Exibimos um vídeo, sobre a morte dele . E aproveitamos também para
explicar sobre mais um gênero textual, o gênero "notícia", e exibimos
uma notícia, publicada na internet, que também fala sobre a morte de
Luiz Gonzaga, como exemplo do gênero em questão.
Também aproveitamos para
explicar sobre o conceito e a estrutura de Repente, para eles entenderem mais o
assunto, neste momento mostramos um vídeo de caju e Castanha. E, ao final, fizemos uma dinâmica, pedindo para eles criarem uma
música em forma de Repente, usando algumas palavras distribuídas por nós,
relacionadas à baixada fluminense. A dinâmica foi bem legal, os alunos
interagiram bastante.
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